Corbélia, 27/09/2024
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Equipes finalizam contenção de óleo diesel

Cotidiano | Publicado em 21/01/2013 12:18

Durante o dia de ontem (19) as equipes responsáveis pela limpeza do afluente do Rio Cascavel atingido por óleo diesel na noite da última quinta-feira (17) após o caminhão que efetuava o transporte do produto ter um problema, seguiram com o monitoramento e com as medidas necessárias para evitar qualquer outro tipo de prejuízo ambiental. De acordo com informações do especialista em atendimento emergencial de acidentes com vazamento de produtor perigosos, “a água já está limpa”. “Todas as medidas foram tomadas, os cuidados necessários foram efetuados e a limpeza que precisava ser feita executada, e hoje a água já está limpa”, afirmou Ribamar. “Refizemos todos os aplicativos que não estão mais demonstrando a presença de óleo”. Ontem também, seu Ribamar se concentrou em eliminar possíveis problemas gerados na grama e no solo da margem da rodovia no local do acidente. Ele explicou que a terra e a grama atingida pelo óleo foram ‘raspadas’ e o local foi forrado com turfa. “Esse é o melhor procedimento possível, com este produto o solo será recuperado”. A turfa é um fertilizante natural. O produto é formado por da semi-decomposição totalmente natural de produtos de origem vegetal. A composição da turfa conta com 70% de matéria orgânica. O acidente que resultou na contaminação de parte do solo e de pelo menos parte do afluente do Rio Cascavel ocorreu no Trevo Cataratas, no início da BR-369. De lá, o óleo diesel atingiu um bueiro que levou o produto ao outro lado da rodovia, no Bairro Presidente na margem direita da BR-277. O trabalho de contenção do produto foi bastante rápido, o que evitou consequências mais drásticas, como o desabastecimento de água da cidade. Com as várias contenções feitas ao longo do curso do rio, o óleo foi totalmente retirado e não alcançou a estão de captação de água. A Sanepar monitorou de 30 em 30 minutos a água e constatou que não houve contaminação da água que chegava para captação. Conforme o IAP (Instituto Ambiental do Paraná), certamente a empresa responsável pelo transporte e pelo produto será responsabilizada pelo dano ambiental. Neste momento, no entanto, não é possível precisar qual deve ser o valor da multa que será aplicada.
Fonte: CGN


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